sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

"0 Galo da Velha Luciana"



Como na nossa sala estamos a trabalhar o tema dos animais domésticos/quinta, a Estagiária leu uma história que integra o Plano Nacional de Leitura, O Galo da Velha Luciana". Esta história é da Autoria de António Mota, natural da cidade de Baião, nesta história o autor refere a serra do Marão, a história desenrola-se no lugar da Ordem e é referenciada várias vezes pelo autor. 
Apesar da história ser grande, as crianças gostaram muito dela e memorizaram bastantes pormenores da história. Leiam o resumo e experimentem questionar as crianças e verifiquem se ainda se recordam..


AQUI FICA UM RESUMO DA HISTÓRIA

Era uma vez uma velha chamada Luciana.
Luciana era magra, baixa, o rosto cheio de rugas e tinha muitos anos.
Há muitos anos morava ela no Lugar da Ordem que era uma aldeia.
A aldeia ficava perto da Serra do Marão.
Na Serra do Marão ficava a casa da velha Luciana.
A Luciana, foi ao galinheiro buscar uma galinha para chocar 18 ovos.
Os ovos deram origem a 18 pintainhos que cresceram e deram 18 belosfrangos.
Os frangos foram vendidos na feira, pela velha.
A velha com o dinheiro comprou uma saia, um lenço, uma blusa, um par de sapatos, um chapéu de palha e um vaso com flores.
As flores coloriam a sua casa.
Na casa, voltou a velha a pôr a galinha a chocar 18 ovos.
Dos 18 ovos só nasceu 1 pintainho.
O pintainho não tinha penas e era mudo.
Mudo porque não cacarejava.
Quem cacarejava eram os galos que andavam atrás do frango.
O frango, nesse dia, entrou na cozinha e salvou a velha que tinha a saia aarder.
A arder porque lhe saltou uma brasa para cima.
Em cima do seu colo, a velha pôs o galo e abraçou-o.
Abraçou com carinho e ele cantou pela primeira vez:
“Totatitetuuuuuuuu...”!
“Totatitetuuuuuuuu...” cantava o galo quando esgaravatava e encontrou uma coisa amarela e brilhante .
Brilhante era a moeda que ele engoliu.
Engoliu a moeda que era do pai da velha Luciana.
A Luciana com dois dedos retirou a moeda da garganta do galo.
O galo continuou desmaiado e a velha colocou-o ao pé do calor do fogão.
No fogão , estava ele de manhãzinha quando a Luciana o viu vivo.
Vivo e muito diferente: tinha o bico azul, crista roxa e cheio de penasamarelas.
Amarelas e diferentes de todos os outros galos.
O galo e a velha Luciana tornaram-se amigos inseperáveis!
     


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